quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Comidas que já tracei e nem sei como não estou escrevendo este texto do além


Lingüiça do carrinho da rua onde tirei minha carteira de trabalho em São Paulo – já está bem auto-explicativo, só não me perguntem onde fica a rua;

 Certeza de que esta foto trará alguns acessos a mais para o blog


Cachorro-quente do Carnaval de Salvador – aqui vale ressalva e dica. Segundo estudos comparativos e de campo feitos por uma especialista da Universidade de Trongstóin, na Bavária Ocidental (minha mãe), a salsicha, como o cara vende muito, obviamente é nova. O perigo é o molho de tomate, que é a piscininha das bactérias, já que ele pode ser daquele Carnaval que Santos Dumont se fantasiou de Dom Pedro I. Então, o in é pedir “por favor amigo, só a SALXIXA no pão sem molho porque sou alérgico a tomate”. Todo vendedor de comida morre de medo da palavra “alergia”, pois  pode ter a ver com um outro vocábulo chamado “alvará”;

 Ambiente descolado, com um toque de modernidade na decoração, despretensioso e agradável


Picolé sem marca que vende na praia – este tem a ver com minha emancipação, quando virei MULHER (insira mentalmente a música da Simone “QUE VENHA AQUELA NOVA MULÉ DE DENTRO DE MIMMMMMMMMM”) e finalmente pude experimentar algo que sempre foi negado pela zelosa mamãe Viralata: aqueles picolés sem marca, que ficam jogados no isopor encardido, e que não adianta escolher o sabor já que todos eles se encostaram dentro da caixa e vem tudo com o mesmo gosto. Minha matriarca sempre falava: “nunca coma nada sem código de barra e que não dê para processar o fabricante”. Mas nesse caso o proibidão teve gosto bom e nada como esses sorvetes feitos numa cozinha de quinta categoria sanitária e expostos ao sol!

 Tradição do Verão nas emergências dos PS


Sarapatel – esse nem dá para escrever. Vão no Google e vejam o bagulho. Mas devo confessar que hummmm, o que eu comi tinha gosto de carninha assada, estava muito bom. É só não sentir o cheiro dele cozinhando que você vai diboua. E, se não curtir o paladar, aprenda um truque: jogue farinha para tirar o gosto e pimenta para colocá-lo de volta. Infalível.

 Sabe quando Faustão fala: "ainda bem que TV não tem cheiro"? Vale para a internet também


Diplink – um primor dos quitutes trash. Mesmo com o famigerado risco de câncer (um dos boatos tops da época), valia o risco para abrir um saquinho, lambiscar um pirulito, babá-lo BEM e colocar o pinto doce de volta no saquinho, fazendo um milanesa e metendo aquela parada de volta na boca. Nossa, pensando bem, isso me ensinou MUITA COISA. Valeu, Diplink! ;-)

 CHUPS* SLURPT* TLACT*

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