Lingüiça do carrinho da rua onde tirei minha carteira de trabalho em São Paulo – já está bem auto-explicativo, só não me perguntem onde fica a rua;
Certeza de que esta foto trará alguns acessos a mais para o blog
Cachorro-quente do Carnaval de
Salvador – aqui vale ressalva e dica. Segundo estudos comparativos e de campo
feitos por uma especialista da Universidade de Trongstóin, na Bavária Ocidental
(minha mãe), a salsicha, como o cara vende muito, obviamente é nova. O perigo é
o molho de tomate, que é a piscininha das bactérias, já que ele pode ser
daquele Carnaval que Santos Dumont se fantasiou de Dom Pedro I. Então, o in é pedir “por favor amigo, só a SALXIXA
no pão sem molho porque sou alérgico a tomate”. Todo vendedor de comida morre
de medo da palavra “alergia”, pois pode
ter a ver com um outro vocábulo chamado “alvará”;
Ambiente descolado, com um toque de modernidade na decoração, despretensioso e agradável
Picolé sem marca que vende na
praia – este tem a ver com minha emancipação, quando virei MULHER (insira
mentalmente a música da Simone “QUE VENHA AQUELA NOVA MULÉ DE DENTRO DE
MIMMMMMMMMM”) e finalmente pude experimentar algo que sempre foi negado pela
zelosa mamãe Viralata: aqueles picolés sem marca, que ficam jogados no isopor
encardido, e que não adianta escolher o sabor já que todos eles se encostaram
dentro da caixa e vem tudo com o mesmo gosto. Minha matriarca sempre falava:
“nunca coma nada sem código de barra e que não dê para processar o fabricante”.
Mas nesse caso o proibidão teve gosto bom e nada como esses sorvetes feitos
numa cozinha de quinta categoria sanitária e expostos ao sol!
Tradição do Verão nas emergências dos PS
Sarapatel – esse nem dá para
escrever. Vão no Google e vejam o bagulho. Mas devo confessar que hummmm, o que
eu comi tinha gosto de carninha assada, estava muito bom. É só não sentir o
cheiro dele cozinhando que você vai diboua. E, se não curtir o paladar, aprenda um truque: jogue farinha para tirar o gosto e pimenta para colocá-lo de
volta. Infalível.
Sabe quando Faustão fala: "ainda bem que TV não tem cheiro"? Vale para a internet também
Diplink – um primor dos quitutes
trash. Mesmo com o famigerado risco de câncer (um dos boatos tops da época),
valia o risco para abrir um saquinho, lambiscar um pirulito, babá-lo BEM e
colocar o pinto doce de volta no saquinho, fazendo um milanesa e metendo
aquela parada de volta na boca. Nossa, pensando bem, isso me ensinou MUITA
COISA. Valeu, Diplink! ;-)
CHUPS* SLURPT* TLACT*